A intolerância religiosa é reflexo do preconceito e da discriminação ainda muito marcantes na população brasileira. Religiões de matriz africana, como a Umbanda e o Candomblé, são atacadas de forma sistemática, reflexo do racismo e do preconceito enraizados na população.
Estatisticamente, a intolerância religiosa representa 33% dos processos por racismo em tramitação nos tribunais brasileiros, segundo levantamento da startup JusRacial. A organização identificou 176 mil desses processos em todo o país.
Precisamos rememorar a nossa História; Santos já teve um dos maiores e mais importantes quilombos do Brasil, o Quilombo do Jabaquara, símbolo de resistência e luta de nossa cidade.
Nosso mandato sempre apoiou os movimentos populares e luta contra todo e qualquer tipo de intolerância. Aprovamos a lei que estabelece o Dia dos Povos de Terreiro e continuaremos presentes em cada luta, para que Santos possa honrar sua História de resistência e seja uma cidade plural.
Por isso, vamos continuar lutando por:
- Políticas públicas de observação da laicidade do Estado, combatendo interferências inconstitucionais na Lei que condenem ou enalteçam religiões;
- Valorização da cultura como pluralidade de sistemas de crença e o exercício dessa pluralidade através de isonomia legal no tratamento das organizações religiosas;
- Formação dos servidores públicos para o atendimento adequado a todos os cidadãos.
Em 6 de outubro, vote por uma Santos Solidária, Popular e Feminista, vote Débora Camilo, 50500!
Quer saber mais sobre as lutas e propostas da Débora? Chama no WhatsApp: 13 99709 1987.