O SUS é o maior sistema público de saúde do mundo, atendendo cerca de 190 milhões de pessoas. A cada 10 pessoas, 8 dependem exclusivamente do SUS para tratamento.
Com a política de privatização de tudo que é público que está em andamento, ocorre o sucateamento dos serviços, a desvalorização dos profissionais, a retirada de recursos e a falta de investimentos no sistema. Dessa forma, a população fica indignada com o serviço oferecido e acredita ser necessária a privatização. Mas não! Temos que nos indignar com essa política neoliberal de destruição de tudo que é público e acessível para todos.
A realidade da saúde pública santista é preocupante; as últimas Prefeituras colocaram de lado o importante legado dos governos Telma e Capistrano, sucateando os equipamentos e desvalorizando os servidores, além de jogarem nosso dinheiro público nas mãos das OSs, que realizam um serviço de saúde muito abaixo do padrão, remuneram mal os trabalhadores e colocam a nossa saúde na lógica do lucro.
Precisamos resgatar a luta histórica dos governos populares por uma saúde pública de qualidade.
Nosso mandato já aprovou uma lei que garante a capacitação dos servidores no combate ao racismo, lutou contra projeto que retira o adicional de titularidade das servidoras e servidores e, ao lado da categoria, a favor do piso salarial dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias.
A luta pela valorização dos servidores e fortalecimento do sistema público é indispensável e irá continuar!
Nossas lutas continuarão sendo por:
- Recomposição das perdas e valorização salarial dos servidores públicos;
- Melhoria nas condições de trabalho;
- Formação de um quadro geral de servidores, permitindo negociação conjunta de demandas;
- Concursos para todas as carreiras, respeitando as proporções de gênero e raça;
- Garantia de licença parental de 180 dias para servidoras e servidores;
- Política de formação continuada do servidor público.
Em 6 de outubro, vote por uma Santos Solidária, Popular e Feminista, vote Débora Camilo, 50500!
Quer saber mais sobre as lutas e propostas da Débora? Chama no WhatsApp: 13 99709 1987.
