A resistência quilombola foi uma forma de luta abolicionista, mas também um modelo alternativo de vida para os povos escravizados e perseguidos no Brasil.
Nosso território foi palco de quilombos importantes para a História, marcos essenciais da luta do povo preto. O Quilombo do Jabaquara já foi o segundo maior do país, atrás apenas do Quilombo dos Palmares. Ele e o Quilombo do Pai Felipe foram considerados patrimônio cultural e histórico da cidade, e sua importância permanece até hoje como sinônimo de luta e de inspiração para a resistência negra na luta antirracista.
Defender o patrimônio, o legado e a memória quilombola é defender nossa história e nossa sobrevivência. Para isso, nossa luta inclui:
- Políticas de Estado que reconheçam e protejam os povos quilombolas e indígenas;
- Formação intercultural e sobre os direitos dos povos quilombolas para agentes públicos e servidores municipais;
- Incentivo a ações culturais de preservação da memória, cultura e história negra na cidade;
- Promover ações, campanhas e materiais de combate ao racismo, xenofobia e outras formas de discriminação;
- Garantir concursos públicos que façam valer a Lei Federal 12.990/2014, com reserva de vagas para candidatos pretos, pardos e indígenas;
- Fortalecimento do ensino da história e da cultura afro-brasileira e dos povos indígenas do Brasil.
Em 6 de outubro, vote por uma Santos Solidária, Popular e Feminista, vote Débora Camilo, 50500!
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