O acesso à cidade, com ambientes de socialização, como áreas esportivas, culturais e sociais, é um direito. Infelizmente, não temos isso em Santos, porque o planejamento urbano está a serviço da especulação imobiliária.
Toda a estrutura dos espaços da cidade tem atendido a interesses privados, submetendo os benefícios da população em geral aos interesses de grupos que visam apenas lucro. Com isso, não há a criação de espaços de convívio público.
Esses espaços são fundamentais no cotidiano do povo santista. A ausência, porém, dessas áreas públicas, de sua manutenção ou do acesso a elas é capaz de isolar, principalmente, a população periférica das cidades, gerando uma política de isolamento social e negando a cidadãos o direito à própria cidade.
Em Santos, o grupo político que governa o município há décadas tem a prática de tornar os espaços públicos um meio de negócio com a iniciativa privada, por meio de PPPs, deixando de lado o caráter popular dos nossos parques e espaços de convivência, como é o caso recente do Parque Valongo.
Por isso, a nossa luta é contra essa lógica de especulação imobiliária aliada com os barões da cidade. Lutamos por um projeto de cidade para as pessoas, para o convívio em espaços públicos com quadras esportivas, arenas culturais, atividades para as pessoas idosas e para a juventude, entre outros. Para isso, é preciso fazer o embate contra os interesses econômicos e especulativos dos grupos empresariais que dominam a cidade. Por isso, vamos continuar lutando por:
- Revitalização e ampliação dos espaços esportivos da cidade;
- Construção de novos espaços na região periférica;
- Garantia de 100% de acessibilidade nos espaços públicos da cidade;
- Promoção de espaços de convivência das pessoas idosas, com esporte, lazer, educação e cultura;
- Contra a privatização de espaços públicos.
Em 6 de outubro, vote por uma Santos Solidária, Popular e Feminista, vote Débora Camilo, 50500!
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