Estamos cansadas das filas intermináveis, da falta de médicos, das condições precárias nas escolas, dos longos meses de espera para consulta com especialistas, entre muitos outros problemas. Trata-se de uma política deliberada de sucateamento dos serviços públicos para disseminar a ideia de que o que é público (gratuito e nosso por direito) é ruim.
Ano após ano, acontece o sucateamento dos serviços públicos pela política ultraliberal, que visa a terceirização e a privatização do serviço público. Isso tudo para transformá-lo em um meio de geração de lucros para empresários, impedindo que a maioria da população consiga acessar os serviços, pelos quais não terá como pagar.
Em nossa cidade, a lógica de terceirizar e privatizar o serviço público é a causa principal de nossos problemas, já que a elite santista, que controla a prestação de serviços, está mais preocupada com o quanto está ganhando do que com a qualidade dos serviços prestados para a população, principalmente aquela mais vulnerável. As Organizações Sociais (OSs) que prestam serviço de saúde em Santos são um exemplo disso.
O que fizemos:
- Enfrentamos o prefeito e sua base, em defesa do reajuste digno do salário das servidoras e servidores;
- Lutamos incansavelmente ao lado das servidoras e servidores CONTRA a Reforma do IPREV, que ataca diretamente a aposentadoria das servidoras e servidores;
- Lutamos CONTRA projeto que retira o adicional de titularidade das servidoras e servidores;
- Lutamos pela mudança de letra que melhora as condições de trabalho e salários de diversas categorias.
Nossa luta no município deve estar focada no fim da política de privatizações e terceirizações em nossos serviços. Vamos continuar lutando:
- Contra a terceirização e as OSs no serviço público;
- Por uma lei que garanta um plano de carreira e reajuste digno para os servidores;
- Pela abertura de concursos para suprir as demandas não atendidas;
- Por investimento em infraestrutura pública.
Em 6 de outubro, vote por uma Santos Solidária, Popular e Feminista, vote Débora Camilo, 50500!
Quer saber mais sobre as lutas e propostas da Débora? Chama no WhatsApp: 13 99709 1987.