Santos, apesar de sua história de resistência, tem sua trajetória marcada por diversos ataques vexatórios à comunidade LGBTQIA+. Mas essa história não pode ser esquecida ou invisibilizada.
Para nos mantermos na resistência, nosso mandato esteve na linha de frente, ao lado da comunidade, para elaborar projetos e lutar por mais direitos. Propusemos a instituição do Dia municipal do Orgulho LGBT+ no calendário da cidade, lutamos pela criação do Conselho de Políticas LGBT do Município de Santos (CONLGBT), e apresentamos um projeto que garante terapia hormonal no processo transexualizador no SUS, capacitação de servidores para o atendimento da população transvestigênere e iniciativas de elevação de escolaridade e qualificação profissional.
Também solicitamos a elaboração de um Estudo e Planejamento para a criação de um laboratório especializado em saúde da população LGBTQIA+ e exigimos a retirada do título de “Cidadão Santista” do ministro bolsonarista Milton Ribeiro, que teve falas homofóbicas e capacitistas divulgadas.
Nossa luta é por dignidade e respeito, é pelo fim da marginalização! Por isso sabemos da importância de promover políticas públicas de real enfrentamento ao preconceito e à violência direcionados às pessoas LGBTQIA+.
Nesse sentido, como proposta, apontamos a urgência em:
- Continuar lutando pela criação de casas e espaços de acolhimento para pessoas que foram expulsas de casa em razão da orientação sexual e da identidade de gênero;
- Formular programas de proteção à população LGBTQIA+ que incluam orientações para denúncias de crimes, bem como criar Centros de Referência em acompanhamento psicológico, jurídico e social;
- Acolher as demandas dessa população elaborando propostas conjuntas de destinação de verbas públicas para ações efetivas, como patrocínio de ações culturais, conferindo visibilidade e apoio;
- Criar políticas de ação afirmativa que visem inclusão nas universidades, no mercado de trabalho e na política.
Em 6 de outubro, vote por uma Santos Solidária, Popular e Feminista, vote Débora Camilo, 50500!
Quer saber mais sobre as lutas e propostas da Débora? Chama no WhatsApp: 13 99709 1987.
