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Saneamento básico é direito, e não mercadoria. Quem paga a conta das privatizações é o povo

Apesar de ser um direito, 49 milhões de pessoas não têm acesso a estrutura adequada de saneamento básico no nosso país. Essa situação pode aumentar a incidência de doenças infecciosas, a sobrecarga no sistema de saúde e a taxa de mortalidade, principalmente a infantil.
Esses números expressam o descaso com o saneamento básico. Os setores políticos ultraliberais voltaram sua sanha privatista para esses serviços. No Rio de Janeiro, a população está sofrendo com o aumento das tarifas e a queda na qualidade do serviço de água e esgoto após a privatização. Em São Paulo, o governo Tarcísio privatizou Sabesp, vendendo o patrimônio público a baixo do valor de mercado.
Aqui, a atual Prefeitura, alinhada com Tarcísio de Freitas, ignora totalmente que temos a maior favela sobre palafitas do Brasil, sem acesso ao saneamento básico e a serviços públicos, apesar de propagandear Santos como a “melhor cidade para se viver”.
Nosso mandato luta por uma Santos da Maioria, para que o saneamento básico e os serviços públicos sejam para todos, diferente de como é agora, com as decisões sendo pensadas apenas para a Zona da Orla.
Nossas propostas são:

  • Lutar pela implantação do programa para captação, armazenamento, tratamento e utilização da água das chuvas para aumentar a segurança hídrica;
  • Continuar combatendo a privatização do saneamento e defendendo o exercício da titularidade municipal, exigindo o fornecimento de água sem intermitência, a expansão da tarifa social, o fornecimento de água nos assentamentos — para a área rural e a população em situação de rua — e a manutenção de fornecimento mínimo de água aos moradores inadimplentes por incapacidade de pagamento;
  • Continuar lutando por um programa municipal de gestão de riscos, com ações de prevenção para redução das ocorrências de enchentes.

Em 6 de outubro, vote por uma Santos Solidária, Popular e Feminista, vote Débora Camilo, 50500!
Quer saber mais sobre as lutas e propostas da Débora? Chama no WhatsApp: 13 99709 1987.

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