Não é de hoje que faltam políticas para a juventude na nossa cidade. Os governantes não garantem políticas de permanência nas escolas e não constroem espaços de socialização, como áreas de lazer, cultura e esporte. O modelo de cidade-empresa que se estabeleceu por aqui destruiu os espaços públicos.
A atual gestão municipal não pensa na juventude negra, periférica ou PCD — aqueles historicamente invisibilizados. Os espaços de convivência são pensados para quem mora na orla da praia.
Nosso mandato luta para colocar a periferia no centro do orçamento e também o reconhecimento da cultura periférica, destinando emendas para diversos equipamentos periféricos e aprovando o Projeto que inclui no calendário da cidade o Dia do Funk. Também fomos incisivos na luta para cobrar do executivo merenda de qualidade nas escolas, valorização dos servidores e investimento nos equipamentos de educação e cultura, como o CEU das Artes da Zona Noroeste (ZNO).
Precisamos organizar a rebeldia da juventude. Foram muitos os momentos em que os jovens entraram em campo e decidiram o jogo, como nas ocupações das escolas, o tsunami da educação; nas lutas antirracistas e antifascistas e, recentemente, contra o Novo Ensino Médio e as Escolas cívico-militares.
Nosso mandato vai estar junto com a juventude nessa batalha, por isso lutamos por:
- Elaborar com a juventude ações de combate à evasão escolar, com a criação e ampliação de políticas públicas que garantam a permanência estudantil;
- Criação de uma política municipal para a incorporação da juventude no mercado de trabalho, com empregos dignos;
- Combate à repressão das atividades culturais da juventude, como o slam, roda de rima, hip hop, rap etc;
- Cobrar da Prefeitura a construção de espaços de socialização e lazer para a juventude, priorizando, principalmente, a construção desses espaços em regiões periféricas;
- Indicar que escolas municipais abram nos finais de semana para eventos esportivos e culturais abertos à comunidade.
Em 6 de outubro, vote por uma Santos Solidária, Popular e Feminista, vote Débora Camilo, 50500!
Quer saber mais sobre as lutas e propostas da Débora? Chama no WhatsApp: 13 99709 1987.
